Equipe da Andorinhas se preparam para a primeira exposição de artes visuais do projeto Entre Ruas e Pincéis

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Equipe da Andorinhas se preparam para a primeira exposição de artes visuais do projeto Entre Ruas e Pincéis

Entre Ruas e Pincéis é um projeto que está sendo realizado pela Andorinhas – Artes e Culturas (Associação Ubaense de Saúde Mental) com patrocínio do Fundo Estadual de Cultura do Governo de Minas Gerais. O recurso foi adquirido através do edital FEC 01/2017, protocolo 2018.12.0239.

O projeto teve início em abril desse ano, visando a reinserção social através da arte e cultura de pacientes dos serviços de saúde mental de Ubá e região. Na última segunda-feira, a coordenadora do projeto Sônia Márcia de Abreu e Fernanda de Freitas Parma Bórtoli, estiveram reunidas com a equipe de apoio: Aline Gabriel fotógrafa e designer; Andressa Maria Nogueira Tebas, auxiliar administrativo da Andorinhas; Wellerson Silva Carneiro, psicólogo, e Geísa Aparecida Tavares, enfermeira Referência Técnica, ambos do CAPS AD III.  Na ocasião, foi discutido as questões referentes a logística de abertura da primeira exposição a ser realizada em breve, assim como a definição da arte para divulgação das exposições. Foram discutidos nessa mesma reunião os contatos feitos com os municípios parceiros (Rodeiro, Leopoldina, Tocantins e Viçosa), elaboração da ficha de avaliação do projeto, registros, cerimonial, transporte e demais recursos necessários.  

Vale lembrar que as oficinas de artes com a técnica de pintura a óleo sobre tela acontecem uma vez na semana na sede da Andorinhas, localizada na Rua Monsenhor de Paiva Campos, 143, Centro, Ubá – MG, com a participação de uma média de 22 integrantes, necessariamente em atendimento pelos serviços de saúde mental de Ubá.

A coordenadora do projeto informa que outras reuniões irão acontecer, inclusive com os beneficiados pelo projeto, sendo eles os principais protagonistas desse espaço de escuta, acolhimento e respeito a singularidade de cada um. Afirma ainda, que projetos e espaços como este garantem o direito ao exercício de cidadania muitas vezes negado aos que carregam as marcas e estigmas deixados pelo transtorno mental ou aos que estão acometidos por prejuízos causados pelo uso abusivo de álcool e outras drogas. “É um projeto de valorização da vida!”, finaliza.

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