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CAPS AD DE VIÇOSA REALIZA VISITA TÉCNICA NO CAPS AD III DE UBÁ

6 de janeiro de 2023 | 0 Comentários

O CAPS AD III de Ubá (dispositivo da Secretaria de Saúde de Ubá – Prefeitura Municipal) iniciou o ano recebendo a visita das equipes dos CAPS do município de Viçosa CAPS II Despertar e CAPS AD, (pertencente a GRS de Ponte Nova, MG). A supervisora de saúde mental de Viçosa, Fernanda Souza, e os profissionais: Yndiara Rodrigues, coordenadora; Fernando Junior, educador físico; Juliana Vieira, psicóloga e Verônica Antonucci, assistente social realizaram uma visita técnica no CAPS AD III de Ubá no dia 05 de janeiro de 2023. A visita foi conduzida pelas profissionais do CAPS AD III de Ubá, Geísa Tavares, enfermeira e RT, e Fernanda Parma, assistente social.

O objetivo foi conhecer, na prática, os atendimentos, o funcionamento e a realidade de ações realizadas no CAPS AD III para melhoria da qualidade de atendimento às pessoas em sofrimento mental pelo uso abusivo de álcool e outras drogas do município de Viçosa.

Após a reunião, os profissionais foram convidados para conhecer os pacientes que estavam participando das oficinas terapêuticas e naquele momento, puderam escutar as experiências dos pacientes em relação ao seu processo de vida até o tratamento no CAPS AD III. Em seguida, conheceram as instalações do serviço.

Vale ressaltar que o CAPS AD III de Ubá é um serviço oferecido pela prefeitura Municipal, com funcionamento 24 horas e é um importante equipamento da Rede de Atenção Psicossocial. Atende Ubá e mais 19 municípios (Brás Pires, Coimbra, Divinésia, Dores do Turvo, Ervália, Guarani, Guidoval, Guiricema, Mercês, Piraúba, Presidente Bernardes, Rio Pomba, Rodeiro, São Geraldo, Senador Firmino, Silveirânia, Tabuleiro, Tocantins e Visconde do Rio Branco).

Fernanda Parma pontua que: “É gratificante poder compartilhar e trocar experiências na saúde mental. Isso nos fortalece enquanto equipe e pessoa sabendo que minimamente estamos podendo ofertar um trabalho humanizado e contribuindo para o reconhecimento de um grupo repleto de estereótipos”.

E para finalizar, Geísa Tavares completou: “Entendemos que a política de formação só é potente e produtora de mudanças nas práticas de saúde mental se for capaz de criar e sustentar a troca  nos serviços e entre os distintos coletivos que operam na rede de atenção psicossocial com base na realidade local, com valorização dos diversos saberes e metodologia participativa, construídos por meio do intercâmbio entre municípios, coordenação estadual e instituições formadoras voltadas para profissionais de saúde, em todos os níveis de atenção. Nesta visita técnica, foi permitido trazer para o debate distintas conformações dos modos de educar/formar e trabalhar/cuidar em saúde mental”.

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